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Luisa Mell usa corpo como manifesto na COP30 e provoca reações nas redes sociais

Luisa Mell usa corpo como manifesto na COP30
O manifesto de Luisa Mell rapidamente se tornou assunto nas redes sociais. Foto reprodução.

Durante a COP30, realizada recentemente em Belém, Luisa Mell protagonizou um ato de protesto ambiental inusitado ao usar seu corpo pintado como manifesto em defesa do veganismo. A ativista e apresentadora apareceu vestida apenas com tinta corporal, ilustrando cenas de desmatamento e incêndios, enquanto fazia um apelo direto: “Por favor, seja vegano!”.

O evento ocorreu na manhã desta última quinta-feira (6), reunindo autoridades, ambientalistas e representantes de organizações internacionais, com o objetivo de chamar atenção para a preservação ambiental e os impactos da pecuária sobre o planeta.

O manifesto de Luisa Mell rapidamente se tornou assunto nas redes sociais, gerando opiniões divergentes. Enquanto alguns internautas apoiaram a iniciativa, outros criticaram a forma de protesto. Em seu post no Instagram, a ativista escreveu sobre a importância de escolhas conscientes em relação à alimentação e aos impactos do consumo de carne, reforçando a mensagem da campanha: que cada indivíduo reflita sobre hábitos alimentares e seu efeito no meio ambiente.

Apoio e críticas nas redes sociais

Os comentários na publicação de Luisa Mell evidenciam a polarização sobre seu ato. Alguns usuários elogiaram a coragem da ativista, destacando que a mensagem é necessária em tempos de crise ambiental. Um internauta comentou: “Se cada um fizer sua parte, podemos realmente reduzir o impacto no planeta. Obrigado por mostrar isso de forma tão clara, Luisa!”. Outro reforçou: “Admiro quem luta pelos animais e pelo meio ambiente. Precisamos de mais pessoas assim”.

No entanto, a reação negativa também foi significativa. Muitos usuários criticaram o uso do corpo como forma de protesto e questionaram a eficácia da mensagem. Um comentário dizia: “Até onde vai a imbecilidade humana… pintar o corpo não vai salvar o planeta.” Outro internauta acrescentou: “vergonha alheia”, e um terceiro rebateu: “Não sabe mais o que fazer pra aparecer”. Essas críticas mostram como iniciativas de visibilidade podem gerar controvérsia.

O manifesto e a mensagem ambiental

Luisa Mell usa corpo como manifesto na COP30
Luisa Mel surgiu com o corpo pintado, quase nua, em plena COP30.  Foto reprodução: instagram @luisamell

No vídeo compartilhado, Luisa Mell destacou que a escolha por uma alimentação vegana não é apenas uma questão de estilo de vida, mas um ato de preservação ambiental. Segundo ela, a pecuária é responsável por grande parte do desmatamento e das emissões de gases de efeito estufa, contribuindo diretamente para as mudanças climáticas. “Cada refeição pode ser um ato de amor ao planeta. Por favor, seja vegano!”, disse a apresentadora, enfatizando a urgência da conscientização individual.

Além da mensagem sobre alimentação, Luisa Mell buscou sensibilizar o público sobre a importância da proteção da fauna e da flora, abordando o impacto dos incêndios e da exploração predatória de recursos naturais. O uso da pintura corporal, com imagens de florestas em chamas, foi uma tentativa de tornar o alerta mais visual e impactante, aumentando a repercussão de sua campanha durante a conferência.

Impacto e repercussão

A iniciativa da ativista destacou-se não apenas pelo caráter artístico, mas também pelo debate que gerou. A COP30 reuniu especialistas de diversos países e temas ligados à sustentabilidade, e a ação de Luisa Mell chamou a atenção da mídia e do público para o papel das escolhas individuais na proteção ambiental. Apesar das críticas, a repercussão evidencia que o ato atingiu seu objetivo: provocar reflexão e debate sobre hábitos de consumo, responsabilidade ambiental e veganismo.

A participação de Luisa Mell na COP30 demonstra como figuras públicas podem utilizar a visibilidade para campanhas ambientais, mesmo que de forma polêmica. A mistura de arte, ativismo e redes sociais amplia o alcance da mensagem e incentiva diferentes públicos a discutir a urgência das mudanças necessárias para preservar o planeta. Ao final, a provocação, mesmo controversa, consegue inserir o debate ambiental em espaços de grande circulação e atenção.


 

 

 

 

Fontes:

·         Portal Leo Dias
·         Contilnet Notícias
·         Instagram Luisa Mell


 

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